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Governo diz que cobrará contribuição previdenciária de quem receber seguro-desemprego - Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Olímpia-SP
Governo diz que cobrará contribuição previdenciária de quem receber seguro-desemprego
18/11/2019

O secretário de Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, informou nesta segunda-feira (11) que o governo passará a cobrar contribuição previdenciária de quem receber seguro-desemprego.

De acordo com o secretário que a contribuição vai variar de 7,5% a 11% e, com a mudança, o tempo em que o segurado receber o benefício contará para a aposentadoria.

Marinho deu as informações em entrevista no Palácio do Planalto, onde participou do lançamento do programa Verde Amarelo, que, segundo o governo, prevê gerar 1,8 milhão de empregos para jovens entre 18 e 29 anos.

 A contribuição previdenciária de quem recebe seguro-desemprego consta de uma medida provisória assinada nesta segunda pelo presidente Jair Bolsonaro, mas só começará a valer em 90 dias, período exigido por lei para entrar em vigor qualquer alteração na arrecadação de impostos.

 Já a MP assinada por Bolsonaro, que envolve o programa de incentivo à geração de emprego para jovens, terá força de lei assim que publicada no "Diário Oficial da União". Para se tornar uma lei em definitivo, contudo, a MP precisará ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias.

Impacto fiscal

De acordo com Marinho, a cobrança previdenciária de quem recebe seguro-desemprego pode render ao governo entre R$ 11 bilhões e R$ 12 bilhões.

O secretário informou também que o programa Verde Amarelo causará impacto de R$ 10 bilhões aos cofres públicos em cinco anos.

O programa prevê a redução de 30% a 34% dos custos do empregador porque a empresa que aderir às regras do programa não precisará pagar contribuição previdenciária, do Sistema S e salário-educação.

Além disso, a contribuição ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) passará de 8% para 2%.

Como anunciou a mudança no seguro-desemprego, o governo diz que haverá uma "compensação" com a perda de arrecadação.

Fonte: G1

 
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